Política

Samuel Júnior questiona silêncio de políticos após divulgação de que membro da esquerda teria matado Marielle Franco

O deputado estadual pontua que Domingos Brazão foi apoiador de Lula e Dilma nos últimos mandatos e reitera a necessidade de saber quem mandou matar o ex-presidente Jair Bolsonaro, alvo de um atentado no mesmo ano em que Marielle foi executada a tiros.

Por Redação em às | Foto: Divulgação

Em vídeo publicado nas redes sociais, o deputado estadual Samuel Júnior (Republicanos) criticou a omissão dos políticos de esquerda após a divulgação de que o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, seria o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) em março de 2018.

 

Em frente a uma placa no gabinete de Hilton Coelho na Assembleia Legislativa, que a homenageia, o parlamentar alega que após o vazamento da delação feita por Ronnie Lessa, apontado como o executor do crime, não houve repercussão pois Brazão é político esquerdista, o que contrariou as conspirações trazidas até então.

 

“A opinião pública sempre perguntou ‘Quem mandou matar Marielle?’, insinuando que seria alguém ligado ao presidente Bolsonaro, mas agora, como podemos ver, é algo totalmente diferente. O mandante sempre foi ligado a esquerda, fazendo campanha para Lula e Dilma, e vemos agora o silêncio de todos aqueles que condenaram o assassinato”, diz o deputado.

 

Na declaração, Samuel Júnior ainda relembra o atentado que o ex-presidente da República sofreu em Minas Gerais, enquanto ainda era candidato ao pleito, no mesmo ano em que a vereadora foi executada a tiros. Sobre o fato, o parlamentar baiano ressaltou que Bolsonaro foi vítima de uma facada proferida por um militante do PSOL, e que até hoje o caso segue sem solução pela Polícia Federal.

 

“Em meio a essa discussão, entre dois casos que apresentam similaridades em relação às autorias, já que tanto o autor da facada do nosso ex-presidente quanto o mandante da execução da vereadora do Rio eram esquerdistas, é importante ressaltar a questão que ainda está em aberto: ‘quem mandou matar Bolsonaro?’”, indaga.

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